O que hóspede e anfitrião pode fazer para diminuir as chances de contágio de covid?

Por Master em 29/05/2022

Durante a história da humanidade e por diversas vezes, a segurança dos seres humanos foi colocada à prova frente às ameaças invisíveis que sempre estiveram nos rondando.

Saiba portanto que ser um vencedor não é uma qualidade exclusivamente sua, tendo em vista que centenas de gerações viveram sob risco e, mesmo assim, triunfaram para dar origem aos seus antecedentes até chegar a sua vez.

A Gripe espanhola, por exemplo, ceifou a vida de quase 100 milhões de pessoas em um período de dois anos, acabando com quase metade da população mundial na época. Em 2009, o vírus (H1N1) voltou a assombrar, mas felizmente de uma forma bem menos letal.

A Varíola teve três grandes surtos conhecidos, sendo o primeiro no século III, ocasionando milhares de mortes no Império Romano, em 1837 causando a quase extinção de tribos indígenas norte americanas e em 1972 na antiga Iugoslávia.

A Peste Negra, causada por uma bactéria presente em ratos negros, matou milhões de pessoas tanto na primeira epidemia no século XIV quanto na segunda epidemia no século XVII.

Já no século XIX, a pandemia que mais causou óbitos foi a da cólera, iniciando na Índia e alastrando-se globalmente.

Por fim, obviamente vale citar a epidemia causada pelo coronavírus, um tema atualmente bem debatido, mas que com certeza a humanidade tirará de letra!

Mas e quando a vontade ou até mesmo necessidade de viajar é maior que o receio desta epidemia?

Para aliviar um pouquinho os ânimos e aflições de todos, sugerimos uma lista de ações, tanto da parte de hóspedes quanto de anfitriões, que podem ajudar na prevenção ao coronavírus.

Acompanhem aí!

  • Manter disponível nas dependências/entrada dos imóveis álcool gel para que todos possam manter suas mãos limpas e descontaminadas;
  • Colaboradores que têm contato direto com o público como caseiros, portadores das chaves/segurança, piscineiros devem realizar a limpeza das mãos antes e após cada atendimento/procedimento.
  • Evitar contato físico muito próximo - prefira escadas à elevadores lotados!
  • Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir.
  • Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca.
  • Higienizar as mãos após tossir ou espirrar.
  • Maior rigor na limpeza dos quartos, banheiros e locais de uso público na troca de hóspedes.
  • Descarte adequado de materiais de uso pessoal.
  • Higiene perfeita de talheres, copos e pratos.
  • Higienização constante de maçanetas, elevadores e outros locais de manuseio coletivo, inclusive na troca de hóspedes.
  • Estar atento aos sintomas da infecção pelo coronavírus, como febre, dor de garganta tosse e falta de ar.
  • Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca, usando se necessário lenços descartáveis.
  • Manter os ambientes bem ventilados, principalmente na troca de hóspedes - aqui fica uma dica especial com relação à segurança do imóvel que deve ser redobrada enquanto o mesmo fica bem ventilado.
  • Em caso de hóspedes ou colaboradores com sintomas, encaminhar para unidades de saúde, higienizar os locais utilizados e acompanhar o diagnóstico. Fique alerta.
  • Tenha sempre em mãos o endereço de uma unidade de saúde mais próxima.
  • Notificar a Vigilância Sanitária de possíveis casos suspeitos de hóspedes e colaboradores, especialmente se a procedência da viagem anterior seja de países com casos confirmados.
  • Use máscaras de proteção.

Boa viagem.

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